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Até onde vai descer o desemprego?

Boletim do INE parece confirmar as boas indicações que se acumulam desde 2014. Mas, daqui para a frente, a margem para mais notícias positivas é estreita.

O INE divulgou esta semana os números que faltavam para fazer o retrato do mercado laboral português em 2016. O boletim parece, no geral, confirmar as boas indicações que se acumulam desde 2014: o desemprego desce à boleia da criação de emprego, sem sinais de precariedade crescente ou de desaparecimento ‘estatístico’ de desempregados. Mas as previsões da OCDE, divulgadas esta semana, sugerem que daqui para a frente a margem para mais boas notícias é escassa. Este texto faz uma radiografia de 2016 e contextualiza os alertas da OCDE.

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