A Comissão Europeia estima que até 2025 será necessário preencher mais de 900 mil postos de trabalho no setor, cerca de metade dos quais exigirão qualificações de alto nível. Com uma força de trabalho envelhecida e sem possuir os perfis de ciência, tecnologia e matemática dos empregos da área da Engenharia, o automóvel enfrenta forte concorrência de outros setores na captação de recursos qualificados, com a desvantagem, por exemplo, para a indústria aeronáutica.