Portugal tem de combater o excesso de regulação e de burocracia para se tornar mais competitivo e atrair investimento estrangeiro, mas é obrigatório que faça uma reforma fiscal, defendem os economistas Nuno Torres e Óscar Afonso, no primeiro documento de discussão de 2025 do Gabinete de Estudos Económicos, Empresariais e de Políticas Públicas (G3E2P) da Faculdade de Economia do Porto (FEP).