Portugal liderou o crescimento da zona euro no primeiro trimestre e, segundo a Comissão Europeia, deve manter esta posição este ano, dadas as projeções de avanços residuais no bloco da moeda única comparados com os 2,4% estimados para a economia nacional. Ainda assim, os riscos são variados, começando na exposição portuguesa à subida de política monetária e terminando nos efeitos de contágio do abrandamento europeu.