As previsões de outono da Comissão Europeia publicadas nesta quinta-feira tiveram sabor agridoce para Portugal. Recebeu elogios e apareceu como exemplo de que é possível aliar crescimento económico e consolidação orçamental. Por outro, o ambiente externo está a degradar-se e o surgimento de pressões recessivas a nível global trazem incerteza quanto à capacidade de resistência da economia.
Portugal em contraciclo numa economia “à beira da recessão”
Bruxelas ficou surpreendida com o desempenho português no primeiro semestre de 2019. No entanto, o abrandamento na Europa leva Pierre Moscovici a pedir mais investimento público à Alemanha.
![](https://leitor.jornaleconomico.pt/assets/uploads/artigos/CE.png)