O ministro português dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, considera que a ameaça terrorista ligada ao Islão radical que se implantou na província moçambicana de Cabo Delgado – no norte do país, fazendo fronteira com a Tanzãnia –, con dezenas de decapitações nos últimos dias, “é um problema de toda a costa oriental de África” e que uma resposta eficaz deve ser enquadrada na União Europeia.
Portugal e UE estudam ajuda à crise moçambicana
Não é Moçambique, mas sim toda a costa leste de África que tem um problema: uma mistura explosiva de radicalismo islâmico com puro banditismo.
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