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Portos do Continente registam quebra de 11% até fim de julho

Recuo de quase seis milhões de toneladas deve-se à ausência de importação de carvão em função da paragem quase total das centrais de Sines e do Pego.

Os portos do Continente registaram um recuo de 11,4% nas mercadorias movimentadas nos sete primeiros meses deste ano, em comparação com o período homólogo de 2019, de acordo com os dados da AMT - Autoridade da Mobilidade e dos Transportes, a que o Jornal Económico teve acesso. Segundo o órgão regulador do setor dos transportes, presidido por João Carvalho, o carvão foi “a principal carga responsável por esta variação negativa, recuando 85,7% no mesmo período”, ou menos 5,95 milhões de toneladas em termos absolutos.

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