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Polarização agudiza-se na política espanhola, à beira de mais eleições

O mais recente caso na política espanhola, em que o presidente do governo, Pedro Sánchez, deixou o país em suspenso por cinco dias para refletir se continuava no cargo, depois de um tribunal de Madrid ter aberto um “inquérito preliminar” envolvendo a sua mulher, Begoña Gómez, por alegado tráfico de influências e corrupção, vale por si, mas também como mais um episódio no aprofundamento do clima de polarização e crispação.

Pedro Sánchez acusou que este processo era o culminar de um cerco a si próprio, feito por forças políticas de direita e extrema-direita, primeiro através de denúncias em sites na internet, depois com ações políticas, e, agora, com a intervenção do poder judicial.

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