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Pico de depósitos nos EUA é aliado a investimento, ao contrário de Portugal

Portugal tem taxas mais elevadas de depósitos, em função do PIB, do que os EUA, mas o investimento das famílias nacionais é muito inferior ao das americanas, o que acaba por ser de menor ajuda à retoma da economia.

Portugal experiencia, historicamente, depósitos bancários elevados, em função do produto interno bruto (PIB), quando comparado, por exemplo, com os Estados Unidos da América (EUA), o que poderá significar que do outro lado do Atlântico se destinam maiores recursos ao consumo, mas também que os investidores privados são mais dinâmicos e aplicam as poupanças em diferentes tipos de ativos, o que pode fazer muita diferença num período em que se procura incentivar a retoma das economias.
Ressalvando as devidas diferenças entre a pequena economia aberta portuguesa e o líder mundial em termos económicos, os EUA, não deixa de ser assinalável o comportamento recente dos depósitos em ambos os países, registando-se aumentos, e o seu papel no crescimento que se vive em cada um.

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