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“Penso que este é o tempo da ideia do capitalismo de stakeholders”

O criador da teoria do stakeholder acredita que vivemos um tempo para uma nova forma de capitalismo, que permita uma maior criação de valor, mas generalizada. Por isso, afirma-se otimista quanto ao futuro e à resposta a desafios, da pobreza à ética num mundo tecnológico.

As empresas podem – e devem – desempenhar um papel mais importante nas sociedades, tendo em conta os interesses dos seus diferentes stakeholders (partes interessadas). É isto que defende Edward Freeman, professor de administração e empresas e de ética na Escola de Negócios de Darden, da Universidade da Virgínia, nos Estados Unidos, e autor da teoria do stakeholder, uma ideia creditada como a base da crescente preocupação empresarial com a responsabilidade social e a sustentabilidade. Em entrevista, diz que os grandes desafios da atualidade passam por incluir os mais desfavorecidos no sistema económico, porque isso criará valor, e defende que a ética tem de passar a ter um papel central no debate público.
“Este é o tempo da ideia do capitalismo de stakeholders”, garante.

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