O paradoxo desta era está escancarado nos nossos smartphones: entre os que mais acerrimamente abjuram o relativismo cultural como doença dos valores e perda de referenciais, estão muitos dos que mais depressa desrespeitam a diferença entre verdade e falsidade com desprezo por quem a reivindique. São Donald Trump e Jair Bolsonaro à escala internacional, mas um pouco por toda a parte esta vai sendo uma flagrante contradição que nos visita todos os dias em murais e notícias.