A crise na Catalunha, a gestão de um Orçamento de Estado que não é o seu; o apoio de um partido (o Ciudadanos) que quer ir para eleições antecipadas; e de outro (o Podemos) que considera ser uma espécie de traição no seu próprio terreno político; o antigo partido do poder (o PP) que assegura ir ter uma oposição agressiva; e finalmente, nas ruas, a multiplicação de manifestações que apelam à marcação de eleições.