esaceleremos. Primeiro para parar, depois para pensar e finalmente disparar. Fotografias, entenda-se. Pelo olhar de Bruno Réquillart, cuja expressão serena não deixa logo antever o entusiasmo que o move. Entusiasmo pela descoberta do lugar, do espaço e de tudo o que este tem para lhe oferecer. Diz Bruno que não gosta de complicar, que sempre foi tímido e que a máquina fotográfica, que lhe servia de escudo, biombo, e também de desculpa para se “infiltrar em meios que não lhe eram familiares”.