Ainda que tenha constado de um acordo de Concertação Social fechado em 2018 (que não mereceu a subscrição da CGTP), a contribuição adicional por rotatividade excessiva está longe de ser popular ou gerar consensos. Do lado dos patrões, sublinha-se que este não é o momento para avançar com esta medida, tendo em conta a herança da pandemia e os efeitos da guerra na Ucrânia. E do lado dos sindicatos, a CGTP faz críticas enquanto a UGT insiste na aplicação desta taxa.