Skip to main content

Participação dos trabalhadores na TAP em vias de evaporar

Negociações com Bruxelas vão determinar se o Estado ficará com 90% da companhia e se a posição dos trabalhadores, que hoje é de 5%, será diluída.

O processo de negociações do Plano de Restruturação da TAP com Bruxelas – que foi entregue a 10 de dezembro de 2020, exatamente seis meses depois de Bruxelas ter dado luz verde ao apoio público de 1.200 milhões de euros à TAP – já “queimou” a expectativa inicial da companhia poder fazer um balanço das negociações em março, remetendo para o segundo trimestre as soluções para os cenários da conversão em capital, ou quase capital, da injeção pública dos 1.200 milhões de euros.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico