Perda de património, como aconteceu com o incêndio de Notre-Dame, em Paris. Perda de memória, quando se evocam os saudosos líderes nacionalistas que quase destruíram a Europa. Perda de bom senso, sempre que se tenta tratar a grave crise humanitária gerada pela imigração ilegal massiva como um fenómeno isolado, embora este seja sobretudo o fruto das condições internas e das condicionantes externas dos territórios de origem destas populações.