Perda de património, como aconteceu com o incêndio de Notre-Dame, em Paris. Perda de memória, quando se evocam os saudosos líderes nacionalistas que quase destruíram a Europa. Perda de bom senso, sempre que se tenta tratar a grave crise humanitária gerada pela imigração ilegal massiva como um fenómeno isolado, embora este seja sobretudo o fruto das condições internas e das condicionantes externas dos territórios de origem destas populações.
Os dias da perda
Ultimamente, o mundo parece estar a ser abalado por notícias constantes de perda. Perda de vidas e de territórios, como no caso do ciclone que deixou atrás de si um rasto de destruição na África Oriental e muito em especial em Moçambique, país com o qual mantemos uma relação histórica profunda.
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