Como tudo o que tem a ver com a Coreia do Norte, a sua imagem no Ocidente corre ao ritmo dos rumores: no país mais fechado do mundo ao exterior e com um controlo absoluto do poder sobre todo e qualquer tipo de informação, é o que resta. E, por estes dias, o que resta é que talvez Kim Jong-un, o jovem cada vez mais gordo que atua como líder da Coreia do Norte, já não se conte entre o número dos vivos. Ou que – o que não é necessariamente melhor para vários governos em diversas partes do planeta – talvez ainda esteja vivo mas em estado de saúde muito grave.