Em 1790, quando foi publicado o livro da viagem do aristocrata russo Alexandre Radishtchev (1749-1802), “Viagem de São Petersburgo a Moscovo”, Catarina, a Grande, sentiu-se ultrajada e o autor foi condenado à morte, sentença que seria mais tarde comutada em exílio na Sibéria. O livro continuaria proibido no país até ao final do século XIX.