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O skate e o gozo da materialidade

A perda da materialidade e de capacidade de sermos sujeitos vão lado a lado num tempo em que o processo global nos interpreta, acima de tudo, como ruído.

skater não tem um grande discurso a fazer, uma teoria verdadeira a reivindicar, um rótulo a defender. Tem uma prática, que é um estilo de vida e a exigência do direito à expressão dessa escolha no espaço público. Visto de fora, é possível e importante dizer mais, sobretudo num tempo de simulacro do real — tempo de aceleração, digitalização e desmaterialização.

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