Skip to main content

“O que está em julgamento é uma questão política”

Os espanhóis não parecem sensíveis ao argumento e na própria Catalunha o independentismo já teve mais força, como se viu nas últimas eleições.

Ada Colau, alcaidessa de Barcelona e ativista pela autonomia regional – que não apoiou Carles Puigdemont, ex-dirigente do PDeCAT e ex-presidente da Generalitat catalã, quando ele instaurou a República durante cerca de dois segundos, levando toda a gente para tribunal – deu o mote. “Não se pode julgar em tribunal uma questão que é política”, disse em declarações públicas. Colau – que parece estar numa trajetória de afastamento em relação ao Podemos – falava esta segunda-feira, dia de início do muito mediático julgamento dos 12 independentistas catalães e, a ver pelo que já foi dito na sala de audiências (que segue em canal aberto para o planeta), é essa a linha de defesa dos militantes do PDeCAT e da Esquerda Republicana da Catalunha (ERC) que estão sentados no banco dos réus.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico