Siza Vieira idealizou e a engenharia fez acontecer a impressionante – para não dizer belíssima – cobertura ondulante de betão, que parece flutuar sobre a praça, qual ágora dos tempos modernos, aberta a todos, aberta ao mundo. Aquele que é um dos edifícios mais emblemáticos do Parque das Nações foi o espaço que representou Portugal na Exposição Mundial de 1998. Ponto nevrálgico daquele que foi “um lugar sem dúvida utópico mas real”, onde decorreu “uma das últimas celebrações do milénio. Em Lisboa, capital europeia dos Oceanos”, palavras de António Mega Ferreira, gestor cultural, escritor, cronista e administrador da Expo’98.
O mundo inteiro sob uma magnífica pala
O Pavilhão de Portugal é, sem dúvida, um dos edifícios mais emblemáticos do Parque das Nações e agora retoma a sua vocação de janela para o mundo, 27 anos depois de abrir as portas pela primeira vez, em 1998.
