Passados cinco exercícios desde a venda da EDP e da REN a acionistas chineses, o desempenho das duas principais empresas do setor elétrico do país parece ter tido um impacto misto nas contas nacionais. Por um lado, o período desde a alienação das participações pelo Estado coincidiu com uma queda do investimento das duas empresas. Por outro, sobretudo no caso da EDP, o esforço de desendividamento é notório.