O vice-presidente do Governo da Madeira, Pedro Calado, diz que a súbita mudança do sentido de voto dos deputados do PSD Madeira numa proposta do BE, que impediu transferências de verbas para o Novo Banco, foi feita em defesa dos interesses da região, e que esses estão em primeiro lugar. Critica o Estado por não fazer a defesa do Centro Internacional de Negócios (CINM), e alerta que se tudo se mantiver como está só se poderão inscrever novas entidades até 31 de dezembro, apesar de a União Europeia ter concedido um prolongamento do prazo. E aponta o dedo à República por deixar a Madeira a navegar sozinha no meio da tempestade causada pela pandemia.