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“O ‘efeito CNN’ não teve tração em Bougainville”

Português enviado pela ONU para a região autónoma que quer tornar-se independente da Papua-Nova Guiné realça as diferenças em relação ao caso de Timor-Leste. Eleições regionais afetadas por Covid-19 são próximo passo.

Relativamente próxima, mas sem o mediatismo de Timor-Leste, a região autónoma de Bougainville, formada por ilhas banhadas pelo oceanoPacífico, votou de forma esmagadora na independência em relação à Papua-Nova Guiné no referendo não vinculativo de 2019. O português Rui Flores, de 49 anos, que desde há três lidera a delegação da Organização das Nações Unidas (ONU) em Buka, capital da região, após passar por Timor-Leste, Guiné-Bissau, Serra Leoa, Chade e República Centro Africana, diz que os representantes eleitos do povo de Bougainville têm muito trabalho pela frente.

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