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O discurso de Putin, o fator China e as cartucheiras vazias

O presidente russo voltou à ameaça nuclear, tendo riscado o nome do seu país do perímetro do New Start, como Donald Trump quis fazer em 2018. Joe Biden foi a Kiev mostrar total solidariedade, ao mesmo tempo que o seu secretário de Estado invetivava contra a China.

Numa semana marcada pelo discurso do presidente russo Vladimir Putin, ‘comemorativo’ do primeiro aniversário da invasão da Ucrânia, foi o ‘fator China’ que sobressaiu do debate global sobre o assunto: para o bem e para o mal, o regime de Pequim pode, se assim o decidir, mudar a face da guerra.

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