Os futuros donos da TAP terão de garantir a sede e a direção da TAP em Portugal e outros compromissos estratégicos firmados com o Estado português, em 2016, aquando do acordo de compra e venda de ações da TAP que permite ao Estado ficar com 50% de ações da transportadora aérea. A manutenção do hub da TAP no aeroporto de Lisboa e das ligações com as Regiões Autónomas são outros dos objectivos estratégicos que os terão de ser assegurados pelo comprador da posição que o accionista privado David Neeleman quer vender e tem, segundo a mesma fonte, “vários interessados além da alemã Lufthansa”.