O Novo Banco, com 9,56% da Pharol, está vendedor da participação, sabe o Jornal Económico. No entanto, o processo de venda não deverá ocorrer antes a clarificação sobre a estrutura acionista da empresa portuguesa que detém uma participação na brasileira Oi. Pois o comprador natural de qualquer participação na Pharol será sempre alguém com interesses acionistas na empresa portuguesa ou na empresa brasileira Oi.