“Ah, que bom que seria se pudéssemos entrar na Casa-Espelho. Oh! Tenho a certeza que há lá coisas lindas! Vamos fazer de conta que há uma maneira de lá entrar… que o vidro se tornou mole como a gaze só para nós podermos atravessá-lo. Olha, está a transformar-se numa espécie de névoa, palavra! […] No passo seguinte, Alice estava do outro lado do espelho […]”