Portugal é burocrático e muito lento nos licenciamentos de projetos de energia para autoconsumo e injeção na rede, falta-lhe um plano de ação de médio prazo (quanto mais de longo) para os investimentos na estrutura de transporte e pequena produção de energia e ainda não percebeu que tem mesmo de apoiar seriamente, ainda que por um período muito limitado, as empresas que estão a braços com aumentos dos custos do gás e da eletricidade.