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Negociações para a paz entram no léxico dos dois lados da guerra

Para além das acusações mútuas, que continuam a bom ritmo, as agendas russa e ucraniana são em absoluto inconciliáveis.

O primeiro sinal foi a insistência com que o presidente da Turquia, Recep Erdogan se referia ao assunto: a Rússia estaria aberta a negociações de paz. Depois, foi uma intervenção do ministro dos Negócios Estrangeiros russo, Sergey Lavrov, no mesmo sentido. Finalmente, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse estar aberto a negociações para a paz – mas que sejam, “genuínas”, tal como Lavrov tinha já dito que deviam ser “sérias”.

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