A melhor notícia é que ficou marcada uma segunda ronda de reuniões entre 3 a 6 de setembro: o encontro dos representantes do regime venezuelano de Nicolás Maduro e da oposição venezuelana – que decorreu sob a égide da Noruega, ainda que em terras mexicanas – não acabou, como outras vezes, com as duas partes a divergirem em todos os pontos e a desistirem de voltar a encontrar-se. E isso dá-se, segundo declarações do analista Francisco Seixas da Costa ao Jornal Económico, porque “desta vez o regime assume uma posição mais forte que anteriormente”.