“Por uma questão de ética teria de ter evitado uma má imagem. Não teve zelo suficiente para ter o mínimo de distanciamento na relação com os atores que foram beneficiários dos erros cometidos por si próprio como o crédito que aprovou”. É desta forma que João_Paulo Batalha, o presidente da Transparência e Integridade - Associação Cívica (TIAC), reage à opção do governador do Banco de Portugal em passar férias no resort de luxo de Vale do Lobo, que beneficiou de um crédito da Caixa Geral de Depósitos (CGD), aprovado pelo próprio Carlos Costa, em 2006 quando era administrador do banco público.