Em declarações ao Jornal Económico (JE), Pedro Castro e Almeida, CEO do Santander Portugal, disse que não está “a prever um agravamento muito significativo por força do fim das moratórias, mas estamos atentos aos sectores da economia mais expostos à situação pandémica”, estando o banco “disponível para apoiar esses clientes neste momento de maior dificuldade”.