Passa um ano dos acordos à esquerda, que já se materializaram em dois orçamentos. Qual é o balanço?
Muito positivo. São dois orçamentos muito importantes porque desmentem os temores de muita gente à direita… E também à esquerda. Mostram a viabilidade do Governo e que o acordo funciona, que a esquerda tem capacidade de aprovar orçamentos que se traduzem numa mudança face ao rumo que estava a ser seguido e que muitos diziam ser a única possibilidade realista para o país. Conseguimos cumprir os nossos três compromissos: com os eleitores, com os parceiros à esquerda e com a Europa.