Os investigadores de combate ao crime económico, nomeadamente à fraude fiscal e branqueamento de capitais, vão ter acesso direto a todos os dados fiscais de suspeitos. A medida esteve para ser implementada até 2020, mas a pandemia impediu que fosse concretizada, transitando agora para o novo plano de combate à fraude, que fixa como objetivo a aplicação até ao fim deste ano. Os fiscalistas consideram que a medida ajudará a “agilizar” a investigação criminal, mas alertam que o acesso livre a estes dados não deverá ser utilizado para investigar qualquer tipo de crimes.