O Ministério Público aponta prática de crimes ao presidente da Câmara do Porto, Rui Moreira, considerando que a acusação que contra ele recai de prevaricação e de abuso de poder “contém todos os elementos objetivos e subjetivos”. Assim se lê na resposta do procurador Nuno Serdoura a um requerimento apresentado pela defesa do autarca portuense, no qual se defendia a nulidade da acusação do “caso Selminho”, que diz respeito a um conflito entre a Câmara do Porto e a empresa imobiliária da família de Rui Moreira quanto à urbanização de um terreno.