Os chineses continuam a considerar o setor nacional de recolha e tratamento de resíduos como uma das áreas estratégicas de atuação a nível empresarial. Mesmo depois de o grupo estatal chinês Firion Investments ter vendido a sua posição minoritária na estrutura acionista da SUMA e da EGF – Empresa Geral de Fomento, tal não significou uma desistência dos empresários chineses neste setor em Portugal. Pelo contrário, a posição da Firion na SUMA e na EGF foi vendida a um outro grupo chinês, o China Tianying Inc., um grupo privado, sabe o Jornal Económico. Desta forma, a Mota-Engil, acionista maioritária da SUMA e da EGF continuará a ter um grupo chinês como parceiro e sócio para a área dos resíduos.