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Moratórias continuam a adiar desemprego e falências

Ainda que parte da queda no desemprego no segundo trimestre seja por uma adaptação das empresas, o “grande choque” será o fim das moratórias.

Apesar do ânimo que traz a diminuição da taxa de desemprego no segundo trimestre do ano, a queda de 0,4 pontos percentuais (p.p.) deve-se sobretudo aos apoios ainda em vigor na economia portuguesa, nomeadamente as moratórias que permitem segurar algumas empresas que, levantadas estas medidas, experienciarão dificuldades. Susana Peralta, economista e professora da NOVA SBE, reconhece o ponto positivo que constitui a taxa de 6,7% divulgada esta semana, mas teme uma desaceleração do crescimento do emprego quando terminarem estes apoios.

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