O “Projecto Douro” – que consiste em retirar do balanço do Banco Montepio, ao valor pós-imparidades, o crédito non-performing (malparado) a empresas (essencialmente médias e grandes empresas) e os imóveis recebidos em dação, e integrá-los numa sociedade detida pela Associação Mutualista Montepio Geral em parceria com um investidor especialista na gestão de ativos improdutivos – está suspenso, apurou o Jornal Económico.