A martirizada sociedade moçambicana tem perante si duas frentes de guerra potencial – uma interna e outra externa – que podem minar o futuro do país por muitas décadas (segundo apreciação da própria ONU) e que, no imediato, estão a exercer forte impacto sobre uma população fundamentalmente pobre. E se na frente interna as notícias vão no bom sentido, as incursões externas no norte de Moçambique não só continuam como parecem estar a alargar o seu espectro geográfico.