Primeiro foi a Escócia, agora a Irlanda do Norte: aos poucos, enquanto tenta conciliar a realidade dura do Brexit com as histórias de encantar que o atual primeiro-ministro britânico foi vendendo antes de assumir o cargo, a Inglaterra vai ficando sitiada por governos regionais que admitem ter um vasto apreço pelo federalismo mais ou menos assumido da União Europeia e uma séria reserva em relação ao orgulho solitário que emana por baixo da porta do número 10 de Downing Street – à mistura com os eflúvios próprios das festas particulares.