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Mercados: A sala (de pânico) passou a ser em casa

A Covid-19 trouxe um duplo desafio aos gestores de salas de mercados e corretagem: o teletrabalho em simultâneo com a volatilidade em níveis máximos. Oito gestores explicam ao JE como operaram uma transição que dizem ter sido suave. Sentem falta do ‘buzz’ da sala, mas realçam que não falta trabalho. Presas em casa, muitas pessoas entram nos mercados à procura de oportunidades em tempos conturbados.

"Um ambiente de sala de mercados é muito difícil de replicar se não for com toda a gente em conjunto, toda a gente a transmitir informação, a falar, trocar opiniões”, explica Paulo Cruz, head of trading do Millennium investment banking, do BCP.

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