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Menos crescimento e mais défice, “sem austeridade”

Governo espera redução mais lenta do défice orçamental, não projeta excedentes até 2025 e garante que não irá aumentar impostos. Novo confinamento leva a corte no crescimento esperado do PIB para 4% este ano, mas recuperação de 4,9% em 2022.

No rescaldo de fortes críticas pela esquerda sobre a gestão das contas públicas no ano passado, defendendo que o Governo deveria ter ido mais longe nos apoios, o Ministério das Finanças vai aproveitar a margem de flexibilidade de Bruxelas e abandonar a meta do défice abaixo dos 3% do Produto Interno Bruto (PIB) para o próximo ano, o que lhe dará mais flexibilidade para negociar o próximo Orçamento do Estado, que João Leão garante não trará austeridade.

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