No rescaldo de fortes críticas pela esquerda sobre a gestão das contas públicas no ano passado, defendendo que o Governo deveria ter ido mais longe nos apoios, o Ministério das Finanças vai aproveitar a margem de flexibilidade de Bruxelas e abandonar a meta do défice abaixo dos 3% do Produto Interno Bruto (PIB) para o próximo ano, o que lhe dará mais flexibilidade para negociar o próximo Orçamento do Estado, que João Leão garante não trará austeridade.