Na segunda metade da semana, os principais índices acionistas mundiais travaram as subidas, e máximos, perante o crescente número de casos de coronavírus e um aumento inesperado nos pedidos de subsídio de desemprego nos EUA a aumentarem os receios de uma paralisação do crescimento da maior economia do mundo. No início da semana, o considerável avanço dos ensaios clínicos das vacinas e os bons dados macroeconómicos chineses, que espelham uma economia em crescimento e à margem de uma segunda vaga da pandemia de Covid-19, impulsionaram as ações.