A “abertura gradual da economia”, que poderá retirar grande parte da população portuguesa do confinamento a partir de 2 de maio, vai depender da contenção do número de novos casos de covid-19, mas também de haver condições de acesso a equipamentos de proteção como máscaras e gel desinfetante e da manutenção do esforço de despistagem do coronavírus, depois de a realização de mais de 200 mil testes colocar Portugal ao nível da Alemanha e entre os países europeus que têm maior percentagem da população submetida ao rastreio.