Está destinado a quem já gastou o primeiro, pelo uso, que tem quase dois anos de vida. Esta espécie de baú de memórias que podíamos muito bem encontrar perdido na arrecadação, está dividido em dez capítulos – como a primeira sebenta –, mais dois, estes últimos mais curtos, um sobre a “longa história” que é esta viagem no tempo, descrita como um “rol de casualidades”, o outro com uma nota pessoal do autor que nos habituámos a ver na televisão, a falar-nos de cinema.
Mário Augusto: Sebenta da memória
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Esta nova “sebenta do tempo” que Mário Augusto deu à estampa é outro novo caderno de apontamentos em que se foram registando pedaços de vida, objetos, situações que ajudam a construir quem somos.
