Skip to main content

Mais de20% da formação executiva do Iscte é lusófona

Brasil e Angola contribuem, em conjunto, com 20% dos alunos do Iscte Executive Education. Cabo Verde e Moçambique também se destacam num mapa em que a lusofonia é chave.

José Crespo de Carvalho coloca a fasquia bem alto. “Queremos chegar aos 50% de alunos internacionais. Não sei quando será, mas esse é o nosso objetivo”, afirma o presidente do Iscte Executive Education ao Jornal Económico. No ano passado, a Escola fechou com 40% de alunos de fora, num total de cerca de 4000. Angola e o Brasil contribuíram com 800 para o contingente total.

Este conteúdo é exclusivo para assinantes, faça login ou subscreva o Jornal Económico