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Maioria absoluta de Orbán manterá tensões com a UE

A possibilidade de a invasão na Ucrânia inverter a tendência de voto no partido de extrema-direita nacionalista parece não passar de um desejo da Comissão Europeia, que não se consubstanciará na ida às urnas este domingo.

O mais ou menos escondido sonho da Comissão Europeia em que os avatares imperialistas da Rússia pudessem influenciar negativamente o governo húngaro liderado por Viktor Orbán, do partido nacional-conservador de extrema-direita Fidesz, esbarram clamorosamente na realidade imposta pelas sondagens: a média dos principais estudos de opinião sobre as eleições gerais que se efetuam este domingo, da responsabilidade do site “Politico”, revela que os nacionalistas estão prestes a conseguir mais uma maioria absoluta, estando no limiar dos 50%.

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