Duas moções de censura, uma da direita outra da esquerda parlamentares, a que o presidente francês Emmanuel Macron sobreviverá com facilidade – eventualmente tendo de ensaiar a sua primeira remodelação governamental – antes de se dedicar, já hoje, a assuntos mais sérios: receber a primeira-ministra britânica e o marido na sua casa de férias.
Macron: um presidente pós-União Europeia
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Jura fidelidade à Europa, mas comporta-se como se isso fosse meramente conjuntural. E os problemas com o caso Benalla pouco afetam o homem que manda na única potência nuclear europeia pós-‘Brexit’.