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Lugares: além das casas, o mundo

Nas nossas sociedades contemporâneas, é preciso articular de novo a experiência de mundo. Em toda a sua polissemia, o mundo que tudo inclui e o mundo singular de cada um, mundo como espaço de amizade cívica, plural, de pensamento e discussão crítica.

Vivemos uma época em que a actividade de fazer lugares, que deveria valer como actividade básica de uma vida com sentido, se torna apenas resistência contra a disposição generalizada para se rarefazerem os lugares existentes e dificultar o aparecimento de novos.

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